Nessa vida tem gente que, sinceramente, não se flagra. São pessoas sem escrúpulos e que não conhecem o significado da palavra PRIVACIDADE.
TRItongos: são seres desprovidos de massa cefálica que ficam te rondando, enquanto tu estás no computador, fazendo o que TE interessa e o que TE convém.
Espero (do fundo do meu coraçãozinho) que não tenhas pensado que um TRItongo era um encontro vocálico formado por uma vogal ladeada de semivogais, porque não é. Se me disser que não sabia disso, evidentemente mostras que és um mentiroso (a), e dos piores, pois mentiu, primeiramente, a si mesmo. Seu burro (a)!
O TRItongos pode ser chamados também de bicudos. Sim! Pois metem o nariz (bico) onde não é chamado. Troço in-crí-vel. As mães ensinam esses bocós que isso não se deve fazer, mas não adianta, eles insistem. Teimosos!
Caros amantes da tecnologia, caros programadores, caros entusiastas da eletrônica e trogloditas de plantão, vamos-dar-um-fim-nesses-xeretas!
Proponho um método.
Seja cru e espontâneo, como alguém que pega a mão da vítima e a leva a uma psicodelia rústica, caseira, que começa a se descortinar após a entrada de uma simples pergunta, avisando que, daí em diante, vem a mágica.
A primeira coisa que nós (sim, tu e eu) devemos fazer, é questionar (pausadamente) ao TRItongo: “Sabe com quem tu estás falando¿”. Se o infeliz não responder de acordo, vire para ele, olhe bem nos olhos dele (mas olhe com uma cara de mau, não com uma cara de cú), espere um segundo (pra dar certo “tempero” ao clima), e dê um soco, bem-no-meio-dos-beiços dele e por fim, responda: “Tu estás falando com alguém pertence à campanha contra os TRITONGOS, sacas¿” (nesse momento o terror estará pairando no ar. Fique frio. Não há o que se preocupar).
Concordo com aqueles que irão me criticar por esta ser uma técnica... hum... aparentemente falha, mas contraponho, afirmando que ao menos ela vai minimizar a incidências de novas tentativas de o TRItongo te incomodar.
TRItongos: são seres desprovidos de massa cefálica que ficam te rondando, enquanto tu estás no computador, fazendo o que TE interessa e o que TE convém.
Espero (do fundo do meu coraçãozinho) que não tenhas pensado que um TRItongo era um encontro vocálico formado por uma vogal ladeada de semivogais, porque não é. Se me disser que não sabia disso, evidentemente mostras que és um mentiroso (a), e dos piores, pois mentiu, primeiramente, a si mesmo. Seu burro (a)!
O TRItongos pode ser chamados também de bicudos. Sim! Pois metem o nariz (bico) onde não é chamado. Troço in-crí-vel. As mães ensinam esses bocós que isso não se deve fazer, mas não adianta, eles insistem. Teimosos!
Caros amantes da tecnologia, caros programadores, caros entusiastas da eletrônica e trogloditas de plantão, vamos-dar-um-fim-nesses-xeretas!
Proponho um método.
Seja cru e espontâneo, como alguém que pega a mão da vítima e a leva a uma psicodelia rústica, caseira, que começa a se descortinar após a entrada de uma simples pergunta, avisando que, daí em diante, vem a mágica.
A primeira coisa que nós (sim, tu e eu) devemos fazer, é questionar (pausadamente) ao TRItongo: “Sabe com quem tu estás falando¿”. Se o infeliz não responder de acordo, vire para ele, olhe bem nos olhos dele (mas olhe com uma cara de mau, não com uma cara de cú), espere um segundo (pra dar certo “tempero” ao clima), e dê um soco, bem-no-meio-dos-beiços dele e por fim, responda: “Tu estás falando com alguém pertence à campanha contra os TRITONGOS, sacas¿” (nesse momento o terror estará pairando no ar. Fique frio. Não há o que se preocupar).
Concordo com aqueles que irão me criticar por esta ser uma técnica... hum... aparentemente falha, mas contraponho, afirmando que ao menos ela vai minimizar a incidências de novas tentativas de o TRItongo te incomodar.
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